Comitê Científico e pesquisadores debatem questões técnicas sobre assoreamento do Guaíba
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Integrantes da Secretaria Executiva do Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática do Plano Rio Grande (CCARC), do Instituto de Pesquisa Hidráulicas da UFRGS (IPH) e do Programa de Gestão Ambiental do Porto de Porto Alegre (PGA-POA) se reuniram nesta quinta-feira (3/7) para tratar de questões técnicas relacionadas ao assoreamento do Guaíba e do enfrentamento de inundações. As conclusões serão apresentadas na próxima semana, em evento do Conselho do Plano Rio Grande.
“Nosso objetivo é analisar os impactos das constantes chuvas que têm atingido o Estado e discutir ações que possam ser aplicadas em curto, médio e longo prazos, estruturais ou não”, explicou a coordenadora do colegiado e secretária de Inovação, Ciência e Tecnologia, Simone Stülp, ao iniciar o encontro.
Os pesquisadores do IPH e do PGA-POA expuseram dados obtidos a partir de notas técnicas produzidas ao longo dos últimos dias – especialmente sobre a possibilidade e necessidade, ou não, de dragagem do Guaíba. “A partir das informações coletadas, vamos buscar consensos seguros para apresentar à sociedade”, disse Simone.
Para além desses materiais, integrantes do Comitê Científico também estão produzindo uma nota técnica sobre a questão.
Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática
Composto por especialistas e pesquisadores de diversas áreas e de renome nacional e internacional, o Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática do Plano Rio Grande tem como missão analisar e propor ações e políticas públicas voltadas ao enfrentamento da crise climática no Estado.
O Plano Rio Grande é um programa de Estado liderado pelo governador Eduardo Leite para reconstruir o Rio Grande do Sul e torná-lo ainda mais forte e resiliente, preparado para o futuro.
Texto: Luciana Salimen/Ascom Sict
Edição: Secom